
Para especialistas em alimentação , e metabolismo , são monótonas e impossíveis de serem mantidas a longo prazo.
Certas dietas não levam em consideração as preferências alimentares dos pacientes. Impedem o consumo de alimentos fundamentais à saúde, sem nenhuma base científica.
Dietas de desintoxicação
As pessoas não se intoxicam com os alimentos, a menos que esses alimentos estejam contaminados.
A adesão a essas dietas causa riscos à saúde porque a desidratação grave provocada por elas pode ser erroneamente interpretada como perda de peso.
As pessoas recuperam todo o “peso perdido”, assim que alcançam um nível de hidratação adequado.
Dietas com alimentos mágicos (o uso de suplementos, enzimas, shakes
Na perda de peso não existe magia e sim um processo consciente de readequação dos alimentos em relação ao gasto calórico.
O uso desses artifícios não interfere em nenhuma etapa do emagrecimento.
Os suplementos comprovadamente são placebos, as enzimas nada fazem pela queima de gordura localizada ou sistêmica, e, os shakes, além de nutricionalmente inadequados, são enjoativos e não proporcionam saciedade ao paciente.
Dietas de baixíssimas calorias
Não atende às necessidades mínimas do organismo e por isso não são toleradas.
Seus efeitos colaterais como tonturas, fraqueza, tremores e sudorese praticamente inviabilizam a continuidade da dieta.
Promovem a redução do gasto calórico e desencadeiam quadros compulsivos alimentares.
Dietas que parecem boas demais para ser verdade ( “Perdi 18 kg com a dieta da pupunha do Amazonas”)
Por mais que sejam irreais e absurdas, estas dietas iludem as pessoas e as tornam ainda mais ignorantes em relação à nutrição, afetando, principalmente, aquelas que vivem em busca de uma alternativa mágica de dieta.
Porque nenhum alimento isoladamente pode estar envolvido no processo de emagrecimento, principalmente quando as perdas são grandes.
Perder peso dessa forma, assim como ocorre em todas as dietas restritivas, não nos deixa a mínima possibilidade de tornar essa perda duradoura.